“Claro que não são todos os internos que poderão se aproveitar dessa ‘liberdade’ para cometer crimes, mas é preciso um processo de liberação mais rigoroso nestes períodos”, disse Osíris. Ainda segundo o Osíris, houve uma diminuição muito grande do número de internos que se aproveitam do regime semiaberto para praticar novos crimes, pois está sendo feito um trabalho muito eficaz na fiscalização destes e, também na punição daqueles que foram flagrados praticando delitos enquanto estavam nas ruas.
Perguntado simulador da quina sobre a diminuição no número de homicídios ocorridos na cidade, em grande parte, justificado pelo excelente trabalho promovido pela direção do presídio, Osíris informou que muita coisa foi feita no tocante aos internos, mas que esses resultados é graças a um trabalho em conjunto entre os serviços de inteligência das polícias civil e militar, CAEMA, Ministério Público e Judiciário. “Sabemos que a inteligência policial tem atuado e temos contribuído com informações para que o trabalho seja conclusivo”, disse.